Abraça-terrorista novamente em Belém?
Aquilo que mais impressiona já não é a barbaridade das patifarias cometidas pela sinistra criatura de lábia larga e aldrabona, mas sim que ainda exista neste resto de país uma enorme audiência prostada e extasiada diante de tal personagem. Quem, neste patético crepúsculo nacional -- comemorado com incomparável entusiasmo por pacóvios e sofisticados -- é pior? O abraça-terrorista que esquartejou Portugal e entregou os pedaços ao comunismo soviético, atirando milhões de inocentes para um banho de sangue, ou aqueles que o bajulam e veneram? Se cada povo tem o governo que merece, cada povo também tem o fim que merece. E o povo português parece comprazer-se em o fazer com infinita ignomínia.
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