terça-feira, julho 18, 2006

18 de julho de 1936



Ao contrário do grito de guerra das hostes marxistas, os nacionalistas d'Espanha PASSARAM - e passaram como um rolo compressor. A 18 de julho de 1936 as forças sãs da Nação levantaram-se em armas para pôr cobro ao descalabro comunista e maçónico que levava o país à desintegração. Três anos mais tarde Franco e o autêntico exército da Nação, a Falange Española das JONS, os Requetés Carlistas e todos aqueles que alinharam nesta fantástica Cruzada haviam derrotado fragorosamente o inimigo. Seguiram-se três décadas e meia de paz, pão, trabalho, justiça e progresso material. Hoje, amparados na riqueza criada graças ao Caudilho, os derrotados da guerra civil e os seus herdeiros apressam-se em desmantelar a Espanha tradicional. O governo de um insignificante Zuela de Zapato apeia a única estátua de Franco em Madrid, na calada da noite, enquanto homenageia com pompa e circustância o assassino estalinista Santiago Carrillo, o carniceiro de Paracuellos de Jarama - típica reacção psicológica compensatória de cobardes derrotados: sem "tomates" para derrubar a versão em carne e osso do Generalíssimo, regozijam-se com derrubar a sua estátua, trinta anos após a sua morte. Pobres criaturas que vivem do ódio, da inveja e da vingança, no temor permanente das comparações, na obsessão diária de falsificar ou apagar o passado! A Cruzada Nacional levada a cabo pela Espanha autêntica sob o comando de Franco - Caudillo de España por la Gracia de Dios - escreveu algumas das mais belas páginas da História desta grande Nação. E do registo da História nada e ninguém as pode arrancar.