Racionalidade abrileira
No momento em que o Portugal das abriladas prepara-se para novamente enviar tropas a um conflito que não nos diz respeito, cumpre recordar a traição da tropa fandanga que apunhalou pelas costas povos e terras que jurara defender. Ver no Vanguarda, o indispensável texto de Fernando Pacheco de Amorim.
2 Comments:
É próprio dos escravos obedientes: não defender o que é seu, porque nada identificam como tal. Zelar pelos bens do dono, na esperança de um elogio, ou de uma chibatada a menos.
Abraço, Caro Euro-Ultramarino.
Caríssimo:
Desde o fatídico "25/4" que o que importa é reger-se pela cartilha alheia. Sinal de "modernidade".
Um abraço.
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