quarta-feira, maio 17, 2006

A descodificação que se impõe


Vem aí a mega-produção cinematográfica que apresenta a religião católica como uma impostura e a Igreja de Roma como uma associação internacional de malfeitores. Estou convencido de que Hollywood e Cia. já devem ter na calha alguma obra a mostrar o judaísmo como uma grande vigarice e os rabinos-chefes de Israel como uma cáfila de mafiosos. Talvez ainda uma outra a mostrar o Islão como um conto do vigário e Mafoma como burlão e proxeneta.

Há tempos li em algum lado uma entrevista com Tom Hanks, na qual dizia que a mãe era portuguesa. Verifica-se? Da boca do incomparável Peter Sellers, em entrevista televisiva, já tinha eu ouvido que era filho de uma portuguesa marrana. Sem dúvida cumpre valorizar e divulgar o talento da lusa cepa na séptima arte...

Mas voltemos ao mal-codificado código:

Para saber mais sobre sobre este novo e planetário ataque ao catolicismo, ver o interessante boletim electrónico da Civitas - pour une cité catholique, em:

http://www.civitas-institut.com/content/view/383/2/

2 Comments:

At 2:40 da manhã, Blogger acja said...

Aprecio muito quando vejo "O Código da Vinci" na livraria, debaixo da placa FICÇÃO.

 
At 8:01 da manhã, Blogger Paulo Cunha Porto said...

Até para Cannes foi demais.
Ab.

 

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