10 de junho
10 de junho dia de Portugal. Dia de quem fundou a Nação; de quem a construiu, dilatou, defendeu, restaurou. E dia daqueles que por ela mourejaram a preceito, não mediram sacrifícios, entregaram a própria vida. Há quem diga que tudo isso é uma inutilidade, um disparate; outros há que disto fazem regra de vida. Realidade imorredoura; síntese do "ontem", do "hoje" e do "amanhã", sagrado património intergeracional - para estes; mero espaço geográfico, local de residência, negócios e negociatas - para aqueles.
Quanto a mim, fico com Salazar: a primeira realidade da ordem política é a existência independente da Nação, a cujos supremos objectivos devem estar subordinadas todas as pessoas individuais ou colectivas, elementos integrantes do organismo nacional.
Se, como dizia Renan, a existência de uma Nação é um "plebiscito quotidiano", afirmemos, pois, diariamente, o nosso sim à Portugal.
2 Comments:
Só os ricos se podem dar ao luxo de não ter pátria.
Portugal Sempre e graças a Deus.
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