Ponto de inflexão?
Algumas coisitas começam a "cambiar" na Argentina... À memória histórica "hemiplégica" oficializada por um governo da esquerdalhada ressentida, vingativa e mentirosa, já há quem oponha a voz dos esquecidos, "excluídos", sem direito a indemnizações, discursos, feriados, museus, filmes, prémios Nobel, etc. - os mortos pelo terrorismo e pela guerrilha marxista. Ontem alguns milhares de pessoas juntaram-se para recordar que os seus mortos também contam.
A poucos metros dali uma contra-manifestação desejava, mui cunhalmente, "partir os dentes à reacção"...
Creio que uma rápida vista d'olhos pelos elementos de ambas manifs dá a medida exacta da justiça de cada um.
4 Comments:
Palavras para quê.
É assim, caro Vítor. Vamos de volta aos "setenta"...
Abr.
Impressiona ver o contraste entre a velha Argentina de matriz europeia e na vanguarda da civilização, e a barbárie niilista mais terceiro-mundista...
An Herrn Erzberger:
Só que os vermelhos de cá trazem o ódio como regra de vida. Adiante com o "link"!
Ao JSarto:
Así es, desafortunadamente, mi caro Amigo.
Um abraço a ambos.
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