A democracia dos democratas
Muitos de certeza já sabem: David Irving, a maior autoridade em matéria de Terceiro Reich, investigador incansável que ousa questionar cientificamente a versão historiográfica dos vencedores da II Guerra, foi detido pela polícia austríaca. No seu sítio web, normalmente um inesgotável manancial de notas e estudos, apresenta-se apenas a referida notícia -- tudo o mais está bloqueado.
A prisão é o tratamento dado a quem questionar -- uma vírgula se quer! -- dos acontecimentos referentes ao povo judeu e ao seu tratamento na Europa sob governo alemão. Desnecessário é lembrar que esta é a única "verdade" que não admite contradita, que pune com a prisão quem fizer perguntas incómodas, exigir coerência científica ou evidências documentais.
No mundo de hoje podemos negar a divindade de Cristo com insultos imundos à fé de boa parte da humanidade, podemos afirmar que o comunismo não assassinou um só pobre inocente, podemos gritar aos quatro ventos que o homem branco é um criminoso, que os europeus são assassinos, que um qualquer cidadão honrado é um delinquente, que o casamento entre criaturas do mesmo sexo é o mais natural da existência... Nada vai acontecer. Tudo um lindo exercício de pleno direito de expressão, de moderníssima madurez, de liberdade, de democracia, etc., etc. e etc. No entanto, um pequeno reparo à historiografia lavrada pelo povo eleito já é suficiente para calar a boca e enviar o execrável crítico a malhar os ossos à cadeia.
Este é o admirável mundo novo. A nova ordem mundial a ser imposta pelos inimigos tradicionais da liberdade de expressão.
A prisão é o tratamento dado a quem questionar -- uma vírgula se quer! -- dos acontecimentos referentes ao povo judeu e ao seu tratamento na Europa sob governo alemão. Desnecessário é lembrar que esta é a única "verdade" que não admite contradita, que pune com a prisão quem fizer perguntas incómodas, exigir coerência científica ou evidências documentais.
No mundo de hoje podemos negar a divindade de Cristo com insultos imundos à fé de boa parte da humanidade, podemos afirmar que o comunismo não assassinou um só pobre inocente, podemos gritar aos quatro ventos que o homem branco é um criminoso, que os europeus são assassinos, que um qualquer cidadão honrado é um delinquente, que o casamento entre criaturas do mesmo sexo é o mais natural da existência... Nada vai acontecer. Tudo um lindo exercício de pleno direito de expressão, de moderníssima madurez, de liberdade, de democracia, etc., etc. e etc. No entanto, um pequeno reparo à historiografia lavrada pelo povo eleito já é suficiente para calar a boca e enviar o execrável crítico a malhar os ossos à cadeia.
Este é o admirável mundo novo. A nova ordem mundial a ser imposta pelos inimigos tradicionais da liberdade de expressão.
1 Comments:
Outro texto certeiro. Venham mais...
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