quarta-feira, outubro 11, 2006

Mais nacionalismo católico argentino


Para quem quiser saber o que realmente foi o nacionalismo católico na Argentina, "Memorias" de Marcelo Sánchez Sorondo é leitura obrigatória. Nascido a 17 de setembro de 1912, foi cronista da Guerra Civil d'Espanha, traductor de Charles Péguy, admirador de Maurice Barrès, leitor de Genivet e Unamuno, companheiro intelectual do Padre Júlio Meinvielle, de Leopoldo Marechal e Paco Bernardez, confrade político de Mario Amadeo, Máximo Etchecopar y Arturo Jauretche, eminente catedrático e exegeta constitucional, redactor da "Nueva Política" e fundador da publicação "Azul y Blanco" (que o levou a ser perseguido e encarcelado três vezes, durante os governos de Aramburu, Frondizi e Onganía). Das sus obras importa aqui referir principalmente: “La revolución que anunciamos” (1945), “Tesis doctoral sobre La teoría Política del Federalismo” (1951), “Libertades prestadas” (1970), “La Argentina por dentro” (1987), "Memorias" (2001).