Alemanha incompleta
Incondicional partidário da coincidência entre a etimologia de um vocábulo e a realidade que este pretende transmitir, aproveito o momento em que grande parte do orbe tem os olhos postos na Alemanha para lavrar o meu protesto contra a erradamente chamada "re-unificação" alemã de 1990, executada pela dupla Kohl-Gorbachev. Cumpre lembrar que a Prússia Oriental, a Pomerânia, o Brandenburgo Oriental, a Silésia e os Sudetas - deixados de fora - também são parte integrante da família.
4 Comments:
Por isso, Caro Euro-Ultramarino, caberia dizer "Unificação", em vez de «Reunificação». O problema da Prussia Oriental, separado do resto, creio que faria mais mal que bem, lembremos que foi pelo corredor de Dantzig que acabou a paz; mas não esqueço que, como está, Koenigsberg tampém é enclave potencialmente gerador de conflitos.
Quanto à Silésia e à Pomerânia, vá-se lá convencer disso os Polacos...
Abraço.
É assim, meu caro Paulo. Pelos vistos só com um Frederico ainda "maior" e um Bismarck, não de "ferro", mas de "aço".
Um abraço.
Caro Euro-Ultramarino
Lembro-me de já ter comentado, não aqui, esta questão, da qual tenho apenas uma 'sensibilidade'. Na altura citei Malraux, para ser contra Malraux: " Gosto tanto da Alemanha que prefiro ter duas" disse ele e eu acrescentei, por outras razões: gosto tanto da Alemanha , que prefiro ter várias, principalmente a Baviera católica, independente e aliada de uma França que regresse ao seu destino católico ( Suas Majestades Fidelíssimas), assegurando assim o primado da Europa, daquela Europa de príncipes cruzados, unidos sob o Pontífice.
Um abraço.
Caro JSM,
Se é para restaurar Suas Majestades Fidelíssimas e o verdadeiro Catolicismo aceito com grande júbilo a sua tese.
Abr.
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