A Vendeia mexicana
Proibição da educação religiosa nas escolas, desactivação de seminários e conventos, expropriação dos bens eclesiásticos, interdição do uso de vestimentas religiosas na via pública, proibição de qualquer manifestação de religiosidade fora do recinto das igrejas, supressão da liberdade de expressão e do direito de voto do clero, etc. Acrescente-se que numa linda época de liberdade, igualdade e fraternidade o massacre de sacerdotes e fiéis durante o culto era algo corriqueiro.
Assim era o México em 1926, quando surge um pequeno exército de camponeses decididos a reconquistar a liberdade de praticar a religião católica, colocada fora da lei, havia tempos, pelos governos maçónicos rançosos de sectarismo. Conhecidos como Cristeros, em 1929 eram já 50.000 fiéis dispostos a dar a vida pela fé em Cristo e dominavam três quartos do território habitável do país.
Em 21 de junho de 1929 dá-se a conhecer um acordo negociado pelo episcopado mexicano e o governo, o qual estipula um cessar-fogo imediato e incondicional e o reinício do culto público.
Vários milhares de Cristeros obedecem e são chacinados. A seguir o episcopado mexicano anuncia a excomunhão de todos os sacerdotes vinculados aos Cisneros.
Entre 1934 e 1937 outra cruzada é iniciada pelos sobreviventes. Desta vez todos os Cristeros são excomungados – e devidamente eliminados. Pouco depois Pio XI lamenta o ocorrido e culpa o comunismo, sem dizer uma só palavra a respeito da maçonaria.
Como se explica esta dupla traição vinda de Roma? Estava já a seita satânica infiltrada na cidadela pontifícia? Triste preview of coming attractions do fatídico concílio Vaticano II – a recepção solene da revolução no seio da Igreja. O resto já se conhece.
Assim era o México em 1926, quando surge um pequeno exército de camponeses decididos a reconquistar a liberdade de praticar a religião católica, colocada fora da lei, havia tempos, pelos governos maçónicos rançosos de sectarismo. Conhecidos como Cristeros, em 1929 eram já 50.000 fiéis dispostos a dar a vida pela fé em Cristo e dominavam três quartos do território habitável do país.
Em 21 de junho de 1929 dá-se a conhecer um acordo negociado pelo episcopado mexicano e o governo, o qual estipula um cessar-fogo imediato e incondicional e o reinício do culto público.
Vários milhares de Cristeros obedecem e são chacinados. A seguir o episcopado mexicano anuncia a excomunhão de todos os sacerdotes vinculados aos Cisneros.
Entre 1934 e 1937 outra cruzada é iniciada pelos sobreviventes. Desta vez todos os Cristeros são excomungados – e devidamente eliminados. Pouco depois Pio XI lamenta o ocorrido e culpa o comunismo, sem dizer uma só palavra a respeito da maçonaria.
Como se explica esta dupla traição vinda de Roma? Estava já a seita satânica infiltrada na cidadela pontifícia? Triste preview of coming attractions do fatídico concílio Vaticano II – a recepção solene da revolução no seio da Igreja. O resto já se conhece.
3 Comments:
Estimado Euro-ultramarino:
Duro y sucinto comentario, pero cierto. La Iglesia con Pio XI en Mexico escribio una pagina deplorable en contra de los suyos, como hicieron los Obispos norteamericanos, negandoles todo a los Cristeros. Algo en paralelo a lo que paso en Francia con el Ralliament y Leon XIII. Fallos humanos que se saldaron con sangre inocente a raudales. Como la Sangre de Cristo.
Un cordial saludo,
A maçonaria est´por todos os lados.A Igreja decerto já está dominada, mas nossas mentes e almas não.Se nos organizarmos , q Deus nos proteja, venceremos senão, morreremos em glória assim como nossos antepassados conquistadores.
Um abraço e a saudação romana a si também ,euroultramarino.
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